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13 de janeiro de 2016

Polo Industrial de Manaus tem perda de 20.749 empregos em 2015

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Foram 32.121 admissões contra 52.870 demissões. Levantamento é referente a janeiro e novembro do ano passado.

O Polo Industrial de Manaus (PIM) perdeu 20.749 postos de trabalho efetivos em 2015, de acordo com dados divulgados na segunda-feira (11) pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). O levantamento é referente ao período de janeiro a novembro.

Foram 32.121 admissões contra 52.870 demissões. Em todo o ano de 2014, o PIM contabilizou 49.992 contrações e a perda de 56.470 mão de obra efetiva, o que representa um saldo negativo de 6.478 postos de trabalho.

De acordo com os dados da Suframa, pelas empresas do parque fabril de Manaus, o mês de novembro registrou a ocupação de 92.681 postos de trabalho, entre mão de obras efetiva, temporária e terceirizada. A média mensal de 2015, até novembro, ficou estabelecida em 106.086 empregos. O mês de janeiro teve a maior taxa, com 117.279, seguido de fevereiro, com 115.721 empregos.

O setor de eletroeletrônicos liderou o quantitativo de mão de obra efetiva entre os meses de janeiro de novembro de 2015, com 39.333. Em 2014, foram 48.947 postos de trabalho ocupados. O polo de duas rodas, que ocupa a segunda colocação entre os segmentos com o maior quantitativo de mão de obra, registrava 16.190 postos de trabalho. Em 2014, eram 17.730.

Faturamento

No período de janeiro e novembro de 2015, o PIM registrou queda no faturamento. O valor do faturamento acumulado foi de R$ 72,7 bilhões. O quantitativo é 9,65% inferior ao obtido no mesmo período de 2014 (R$ 80,5 bilhões).

Em dólar, os US$ 22.3 bilhões alcançados até o penúltimo mês do ano passado, contrastados com o volume acumulado no mesmo intervalo de 2014 (US$ 34.5 bilhões), significam uma queda de 35,32%.

A superintendente Rebecca Garcia avalia que os resultados dos indicadores de desempenho do PIM evidenciam a dependência das vendas internas por parte do parque fabril local.

“Isso decorre pelo fato de que o PIM nasceu para abastecer o mercado interno brasileiro, então se o padrão das famílias brasileiras cai, automaticamente, a indústria do PIM cai mais ou menos na mesma proporção”, disse por meio da assessoria.

Fonte: G1

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