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18 de junho de 2021

Bolsonaro aprova volta de militares para a Amazônia para atuar no combate ao desmatamento e queimadas

Biomas, Destaques, Meio Ambiente, Notícias

    A Operação Verde Brasil 2 teve fim em abril deste ano após um ano de duração e com o custo de R$ 530 milhões

    O vice-presidente Hamilton Mourão anunciou nesta sexta-feira (18) que em 10 dias os militares voltarão a atuar na Amazônia Legal para conter o avanço de queimadas e do desmatamento durante o período de seca na região. A nova operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) foi aprovada pelo presidente Jair Bolsonaro, terá dois meses de duração, custando R$ 50 milhões.

    Com o recurso de R$ 10 milhões a menos que a primeira GLO, essa nova operação não deverá ter a mesma abrangência e o mesmo volume de recursos da Operação Verde Brasil 2, encerrada no final de abril depois de quase um ano, com o custo final de R$ 530 milhões. A GLO será mais focada e buscará mais integração com as equipes do Ibama e do ICMBio.

    Mourão, que também é presidente do Conselho Nacional da Amazônia, informou que a operação militar irá abranger 25 municípios amazônicos. “Começa com dois meses e, se for necessário, a gente estende. Serão R$ 25 milhões por mês em 25 municípios. Aumentamos para esses 25 municípios que englobam 89% do desmatamento que a gente está acompanhando”, explicou o general Mourão nesta última quarta-feira (16). 

    O projeto terá atuação no “Arco da Humanização”, como ele chama a região da Amazônia Legal, já ocupada. Três municípios do Pará, Novo Progresso, Altamira e Parauapebas, dois municípios do Amazonas, Apuí e Lábrea, Colniza, no Mato Grosso, e o entorno de duas capitais, Porto Velho (RO) e Rio Branco (AC), serão o foco dos militares.

    De acordo com Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), os alertas de desmatamento na região amazônica cresceram em 67% em comparação ao mesmo mês em 2020. A Amazônia teve 1.166 focos de queimada durante o mês de maio, recorde para o mês desde 2008. De janeiro até agora, já são 4.677.

    Fonte: Amazônia.org.br

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